terça-feira, 22 de dezembro de 2009

III Por Terras do Sado

Nos passados dias 11 e 12 de Dezembro, atendeu a Transmontuna ao convite da "Tuna Académica Setúbal Cidade Amada" e rumou ao Sul, mais concretamente para participar naquela que seria a III edição do "Por Terras do Sado", desta feita e pela primeira vez com dois dias de espectáculo, sendo o segundo de cariz competitivo.

A noite de Sexta-feira começou com a festa de recepção às tunas e que terá sido, no mínimo, "bombástica", epíteto que designa o grupo de meninas que cantou e dançou para as tunas e quem mais as quis ouvir. Seguidamente à música pimba - perdão, música popular portuguesa - veio a noite de serenatas executadas pelas tunas. A Transmontuna interpretou o seu tema original "Por ti, ainda apenas com metade do plantel em campo, mas com toda a alma e engenho que nos caracteriza. A festa continuou pela noite dentro numa discoteca do burgo setubalense.

O dia de Sábado estava destinado ao pasacalles, durante o qual a TransmonTuna teve uma nova oportunidade de contagiar a todos com a sua alegria, boa disposição e irreverência. A noite estava reservada ao certame competitivo e, após uma curta prestação da "T.A.S.C.A.", tunas de referência como a Tuna do Distrito Universitário do Porto, a Tuna Académica de Farmácia da Universidade de Lisboa e a Tuna Bruna contribuíram com as suas prestações para um grande espectáculo. No final, actuou a Transmontuna, que levou o auditório a vibrar com músicas como "Festa Ibérica", "Muñequita Linda", "Eterna Cidade", "Chuva" e o seu Hino.

Após o certame, o júri entendeu atribuir as seguintes distinções:

Melhor Solista: TDUP, Tuna do Distrito Universitário do Porto
Melhor Estandarte: TAFUL, Tuna Académica de Farmácia da Universidade de Lisboa
Melhor Instrumental: TRANSMONTUNA
Melhor Pandeireta: TRANSMONTUNA
Melhor Pasacalles: TRANSMONTUNA

Melhor Serenata: BRUNA
Tuna Mais Tuna: TAFUL
Melhor Tuna: TRANSMONTUNA

Depois de tudo isto, a festa continuou pela noite dentro, uma vez mais numa discoteca bem animada.

Sem dúvida, o melhor prémio foi um fim-de-semana cheio de fortes emoções, CUMBÍBIO, muita e boa música e uma mão cheia de recordações. Venha o próximo!

PS - podem encontrar uma reportagem do evento (com
algumas fotos do mesmo) aqui.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Bons amigos


Uma entrada fulgurante pela inbicta, que se revelou uma noite gloriosa.

Foi mais uma oportunidade de rever bons amigos (e amigas). Adicione boa cerveja e disposição...uma ou outra bifana e já está. Bem bom!


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Cromo do mês: Novembro

Vindos de Mogadouro, está mais que na hora de retomarmos a nossa famosa rubrica do "Cromo do mês". Este mês - e a título de excepção - sem o Azeitóna, pois ele tem que dar uma hipótese a todos os outros. He he he...

São então os candidatos, todos estreantes:

Excelsior (e a sua partenaire ruminante)
Belhote (um cromo vintage)
Lecas (um "micro-pequeno-médio-e-grande" cromo)
Vamos a votos!

Santa Ana - III Festival de Tunas "DO" (hehehe) Mogadouro

As fotos:



Os prémios:

Prémio Jacinto Galvão (Tuna mais Tuna) - Tuna de Magistério de Ávila
Prémio Melhor Tuna - TransmonTuna
Prémio Melhor Tema Instrumental - Tuna de Contabilidade do Porto
Prémio Melhor Solista - TransmonTuna
Prémio Melhor Pandeireta - Tuna de Magistério de Ávila
Prémio Melhor Estandarte - Real Tuna Universitária de BRagança
Prémio Melhor Passa Calles - Tuna Feminina de Contabilidade do Porto

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mundo Zaga

Este esteve para ser o título da minha anterior mensagem acerca da minha visita a Barcelona. Na altura tive algum medo de excluir o "mundo Spike" que também tem muito que se lhe diga. Como tenho a certeza de que não se vai chatear comigo por agora fica assim.

Cá vão as tão anunciadas e esperadas ilustrações (legendadas em português!)



Chegada a Barcelona - Castelo de Montejuic: yooooooouuu're heeeeereeee "zaga, anda lá embora" there's noooothing I feeeeearrrr...

Noites callejeras "soneca olha... é .... é espectacular..."




O acolhimento. Nunca é demais dizer: "pessoal que estuda, pessoal viajado!"

Um abraço a todos, especialmente aos da c. intenca.
blotta.


domingo, 8 de novembro de 2009

Temos um novo palhucito!!!

E, contrariamente ao que seria de esperar de um palhuço, até é bem bonito.
Trata-se do Francisco, filho do nosso Bigário e da Isabel, que devem estar babadíssimos.

Ainda agora nasceu e o pai já o enche de baba!

Parabéns aos três!!!

PS - repararam na cor da bata do Bigário? E do Pijama do Chic...ooops, perdão, Francisco? Ah, pois é. Azuuuuuuuuuuuuuul e amareloooooooo!

Barcelona para que te quero

Pessoal acabo de chegar ao aeroporto de Barcelona depois de uns belos quatro dias - dois de trabalho e dois de turismo com os nossos amigos spike e patinhas (também mundialmente conhecido como zaga!). Quem não sabe o que isso significa (o turismo com estes dois, já o trabalho brrrrr....) não sabe o que está a perder. São uns verdadeiros condes de barcelona que conseguem sempre reunir em mais do que amigáveis tertúlias verdadeiras pérolas da cultura catalã. A mim juntou-se ontem o Soneca (outra pérola, mas num sentido muuuuito diferente), notando-se em barça a chegada do pessoal c'abana (pessoail c'abania). Aguardem mais notícias brevemente com a públicação da típica fotografia mítica!

Abraços para todos.

blotta - epa... faltam-me adjectivos....

domingo, 1 de novembro de 2009

III Tunas Festival de Tunas de Santa Ana


(Clica no cartaz para ampliar)

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Abusos na praxe vão ter consequências mais pesadas

Segundo notícia d` "A Voz de Trás-os-Montes".

Agora eu pergunto:

1 - Abusos de qualquer tipo não merecem SEMPRE e em qualquer circunstância consequências pesadas? Ou só aqueles que ocorram A PRETEXTO das "praxes"? Descansem portanto todos aqueles alunos e professores que, num outro contexto qualquer, abusem da autoridade, assediem moral ou sexualmente, tiranizem, magoem, violentem (fisíca, moral ou psicologicamente) e violem os direitos dos seus congéneres e/ou subordinados de qualquer forma. Não basta ser malfeitor, tem que estar trajado...

2 - Mas que raio fazia ali o Magnífico Reitor? E que estatutos referia, quando os mesmo não contemplam a praxe? Estaria o Reitor a incitar o cumprimento do "Código de Praxe" da UTAD, um documento academista satírico-humorístico sem qualquer tipo de valor jurídico-penal? Era giro...Vá lá, ao menos agora já não se limita a (tentar) regular a vida dos estudantes por decreto, optando por ser mais pedagógico e procurando alcançar os alunos, caloiros ou veteranos através do diálogo. E isso até nem é assim tão mau.

Praxe-se, então!

Numa altura onde algumas vozes se erguem contra a praxe, nada como exercer o direito ao contraditório, mas na voz dos caloiros. Assim sendo, fiquem com um relato na primeira pessoa de uma caloira, publicada n`"O Informativo", em Novembro de 2007 (original aqui):

"Todos os anos, é enorme o número de novos alunos que entram na UTAD. Chamam-lhescaloiros e são eles que “sofrem” as tão faladas praxes. Mas anal, o que é ser caloiro? O que é ser praxado? Para mim, que estou cá apenas há um mês, a praxe funcionou como uma forma de integração e familiarização com a cidade, com a universidade e com os colegas de curso, não só caloiros (como eu), mas também mais velhos. E a esses sim, devemos muito pelo facto de se preocuparem connosco e com o nosso bem-estar. A verdade é que a maioria dos caloiros tem que abandonar o seu lar, o que torna o processo de adaptação ao novo modo de vida mais difícil. Quando cá cheguei pela primeira vez, não conhecia nada nem ninguém, mas agora já não é assim. Posso dizer que quase me sinto em casa e que o devo aos meus doutores, mestres e excelências. E de que forma é que isso foi possível? Pois bem, são as tais ditas praxes que nos ajudam a criar laços e a encontrar apoio sempre que necessário. É desta forma que, com o passar do tempo, vamos fazer deste grupo a nossa nova família e deste espaço a nossa nova casa.
Surge-nos uma nova realidade, à qual não podemos nem devemos fugir. Temos responsabilidades acrescidas e não nos podemos esquecer que, a partir daqui, cada decisão que tomamos tem de ser devidamente pensada e ponderada. Apesar de ser difícil estar longe da família e dos amigos que deixámos, não nos podemos esquecer que, se estamos aqui, é porque queremos ter um futuro com o qual sonhamos. E como tudo na vida é feito de obstáculos, este é mais um que temos que superar. “Caloiros, aproveitem este primeiro ano ao máximo. Ele é vosso! Estes momentos não se tornarão a repetir e vocês jamais se esquecerão deles”. Foi assim que nos elucidaram para a nossa entrada na vida académica e é esse conselho que tenho seguido. Tenho-me divertido bastante desde que cá cheguei e devo-o a todos aqueles que se esforçam por nos integrarem. São estes momentos que gostava de repetir um dia mais tarde, mas que só poderei relembrar. E assim o farei, vezes e vezes sem conta...Vida de caloiro é alegria, diversão e entusiasmo!"
Ana Margarida Afonso
Aluna 1º ano Ciências da Comunicação

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Foi há dez anos...

...e no entanto ainda nos dói.


Ainda a Praxe...

Agradecendo desde já o trabalho a que "Sse deu para comentar o meu post anterior, exerço o meu direito de resposta até porque, pese embora algum humor, o texto a que respondo não extravasou o que considero ser o limite de respeitabilidade e elevação necessárias a um debate franco. Se me é permitida uma provocação, foi um texto quase, quase académico. Gostaria de ser mais breve - e temo que estejamos a entrar num ciclo de postagens e contra-postagens infrutíferas - mas cá vai, ainda assim.

Permitam-me começar por repudiar a exploração ad nauseum da trágica morte do Diogo, e o seu uso como argumento anti-tradição académica, mais ainda quando sustentados em especulações. Já muitas vezes disse que não me passa pela cabeça que alguém na tuna desejasse mal ao Diogo, e muitíssimo menos a sua morte. Note-se ainda que - num hipotético e improvabilíssimo cenário - alguém um dia falecesse num ensaio duma qualquer tuna por razões remotamente atribuíveis à mesma, o uso dessa fatalidade para associar situações tão distintas como as praxes iniciáticas e a praxe em tuna continuaria a ser falaciosa e manipuladora.
Infelizmente, nunca ninguém saberá ao certo os reais contornos daquela fatídica noite, e toda a gente beneficiaria com a verdade, seja ela qual for, mas uma coisa podem ter como certa os membros do "MATA", que não conheceram o Diogo, e essa é a dor sentida pelos seus amigos na tuna pela sua perda. Eu não conhecia muito bem o Diogo, mas partilho convosco uma lembrança sempre presente que tenho dele. Numa altura, no seu quarto em Fão, o Diogo apresentou-me aos "Pearl Jam" com a música "Alive", quando éramos jovens adolescentes. Desde então, sempre que oiço essa música (mesmo antes dele falecer), que me lembro dessa mesma manhã.

A necessidade que vi em dar um pequeno CV – injustamente explorada como pretenciosismo - resultou da ignorância de muitos dos contribuidores para a discussão que caracterizaram – erroneamente, claro – os academistas (prefiro ao termo “académico”, por associação a quem segue essa carreira profissional) como pessoas que se arrastam pela faculdade anos a fio. Para além disso, em termos de credibilidade para este assunto, creio serem mais relevantes os meus doze anos de academismo que os cursos que tenho ou o trabalho que desenvolvo. Posso, contudo, esclarecer que numa das minhas tunas temos um nível de sucesso escolar muitíssimo (próximo dos 100%) acima da média dos restantes alunos da universidade, tendo três de nós mais que uma licenciatura, sendo outros tantos Mestres “pré-bolonheses” e estando a grande maioria a trabalhar na sua área e dando o seu contributo para a sociedade. Na minha outra tuna, onde a média de idades está acima dos 28 anos, somos na quase totalidade licenciados - tendo alguns família com filhos, eu inclusive – e também trabalhos de reconhecido mérito. São as tunas, aliás, excelentes factores de fixação dos alunos nas suas respectivas universidades e até cidades de acolhimento, principalmente no interior do país, já para não falar no magnífico trabalho que (muitas) têm na valorização do melhor que o repertório português tem e na defesa dos instrumentos típicos. Mas não é o grau académico que confere maior ou menor legitimidade para “praxar”, saliente-se. Não se pode é cair na tentação de traçar uma caricatura dos academistas e, por cima, usá-la como argumento anti-Praxe ou anti-praxes. É intelectualmente desonesto e em nada contribui para o debate que urge fazer, e que foi já lançado aqui.

A questão das hierarquias, cuja menção foi em resposta a intervenção de outrem, é também aqui mal interpretada. Sou, no essencial, um defensor da meritocracia e não aceito a discriminação ao nível dos direitos, oportunidades ou dignidade fundamentada no berço ou posses, mas tampouco na capacidade, note-se. Atente-se, contudo, que reitero na íntegra tudo que disse sobre o estabelecimento de hierarquias - temporárias ou permanentes, complexas ou lineares - como condicionante biológica (goste-se das mesmas ou não) mas até nem considero que a sua natural ocorrência (e que leva à sua formalização, aquilo que tu chamas hierarquias artificiais) justifique, per se, o seu estabelecimento na Praxe. Ainda assim, tendo por certo que somos diariamente praxados pelo patrão, pelo professor, pelo presidente da junta, pelo pequeno administrativo da função pública - e, infelizmente, pouco podemos fazer acerca disso - até considero deveras refrescante que possamos aderir a um sistema hierárquico de livre e espontânea vontade, ainda que julguem não ser este o caso.

Onde vêem hierarquias artificiais e rígidas, eu vejo a equidade levada ao extremo. Quem hoje é praxado, se o desejar, poderá amanhã praxar, se assim o entender. Não há paralelo a isto em lado nenhum. Em que ramo de actividade todos os funcionários poderão chegar a quadros médios ou superiores (salvem-se as devidas distâncias)? Mas, pergunto-me, deveria ser assim, uma vez que praxar não é, no meu entender, para todos? Não, e isso é algo que terá que ser mudado. Há que ver as motivações de quem quer praxar. Se as mesmas não forem estritamente altruístas e não tiverem por objectivo maior a integração e formação dos colegas mais novos, então mais vale estarem quietos.

Outro ponto fulcral: a obrigatoriedade ou não-obrigatoriedade de participar nas praxes. Se há ou não coação, ameaça, ou chantagem de algum tipo. No meu entender, a adesão às praxes (ainda que não à Praxe, pois não podemos aderir a um conjunto de valores que inicialmente desconhecemos) é absolutamente facultativa, e confiámos no discernimento de quem é legal e racionalmente maturo para justificar isso mesmo, se devidamente informado (e esta é outra questão que deverá ser aprofundada). Se alguém passa a adolescência reivindicando autonomia, responsabilidade e maturidade, não pode depois a posteriori argumentar que foi obrigada a rebolar na porcaria (prática que em circunstâncias normais não aprovo) pela promessa de um dia poder fazer isso a outros e/ou de poder vestir um fato preto. Reitero: se há coação tão forte que leve cidadãos adultos a fazer o que não querem, então a mesma tem que ser condenada. Mas não é esse o caso (habitualmente, pois lamentáveis e condenáveis excepções há) e basta perguntar à grande maioria dos académicos qual a altura preferida dos anos de universidade, e responderão quase invariavelmente: "quando fui praxado" (e não "quando praxei", pois acreditem que só dá trabalho, se for bem feito). Gerações de antigos caloiros agradecidos à minha pessoa - modéstia à parte - atestam isso mesmo.

Até se fazer um estudo absolutamente isento do suposto nível de coação - se alguma houver - vamos apenas confiar na nossa própria própria interpretação dos factos, fundamentada apenas na nossa experiência próxima e não numa análise objectiva e imparcial. Por isso mesmo acabamos por ficar sempre na mesma. Nós aqui, vós aí, perpetuando o status quo.

A praxe não é fora-da-lei, como foi sugerido. O que acontece é que não é regulada pela lei, e nem precisa. Todos somos cidadãos sujeitos às mesmas leis - seja qual for o contexto - e, se alguém decide de sua livre e espontânea vontade "praxar" ou ser "praxado", está no seu direito, se tal não significar esbarrar na liberdade de outrem. Já o disse anteriormente: a vivência académica diz tanto respeito à vida privada dos alunos do Ensino Superior como outra coisa qualquer. As tentativas de banir ou regular pela Lei - ou regulamentos internos das universidades - a Praxe fazem-me lembrar aquele hábito idiota e tipicamente norte-americano de legislar sobre práticas vistas como "imorais" - e que mais não são do que opções do foro privado de cada um - por um determinado segmento da população

Sois anti-praxe. Sim senhor, como vós há muitos anti-qualquer coisa, e até aí tudo bem, viva o pluralismo. Não entendo é esta a intransigência - derivada de uma "santa" ignorância e pensamento enviesado - que não permite olhar para a Praxe (atente-se à maiúscula) como fenómeno cultural com inúmeros aderentes, aficionados, beneficiários e promotores. Isto não é a tourada (que condeno, evidentemente), meus senhores, onde o touro não só foi convidado à força para a "festa", como não tem ainda o discernimento e possibilidade de a evitar. Já agora, e extendendo a analogia, não se diverte o touro na arena (como acontece maioritariamente com todos os caloiros em praxe), nem o mesmo estabelece relações de amizade quer com os seus congéneres quer com os toureadores, nem adere de sua livre vontade à cultura e valores tauromáquicos nem - passados dois anos - tem a possibilidade de cravar umas banderilhas no dorso dos toureiros, se assim o entender, e eles deixarem.

Reparem que da única vez que se referendaram as praxes - apenas uma componente da Tradição Académica, ainda que a mais polémica - 90% dos alunos da UTAD (os únicos que a referendaram, ou amplamente sondaram, se preferirdes ser mais rigorosos) votaram pela sua manutenção. Destes, sei que todos foram praxados, mas aposto que nem 20% "praxam" ou alguma vez "praxaram". Porque "praxar" BEM dá trabalho, exige imaginação, presença de espírito, toma tempo valioso de estudo e implica responsabilidades acrescidas (se bem que muitos as esquivam), nomeadamente por quem temos a nosso cargo quando praxamos. Assim o é, na minha perpectiva de "praxar", e que não envolve gritos, ameaças, exercício físico, "tortura" psicológica, "binge drinking", brincadeiras de cariz maracadamente sexual, tentativas de sedução de caloiras/os ou rebolanços forçados na porcaria (se bem que já me diverti à bravacom dezenas de colegas, em equipas, disputando râguebi com um berlinde na lama)

Há que repensar as praxes e os seus intervenientes, concordo. Preocupam-me os métodos, abusos e ignorância de muitos que hoje praxam (ou julgam praxar) - bem como outras desvirtuações da tradição académica, que ficam para outra discussão - mas olho também com preocupação as posições extremistas (e acreditem que já tive que lidar com extremistas em virtude da área em que trabalho) de alguns "anti-Praxe", alimentadas não raras vezes por uma ideologia que, como qualquer outra, cega a quem delas padece para a objectividade e abertura necessárias a um debate esclarecedor e porventura transformador de mentalidades e comportamentos, dum e do outro lado da "fronteira ideológica". Assim sendo, não há concessões, toda a tradição académica é demonizada e declarada como um alvo a abater. "É anacrónica, descabida e desnecessária". Pois, mas apenas pela irrelevante minoria que opta por não a viver.

Vaya com Dios, Negrita...

Morreu passado Domingo, as 74 anos Mercedes Sosa, "La Negra", um exemplo de talento, mas também de valor e coragem.


A Argentina está de luto, as tunas devem estar também, pela influência que a sua sonoridade nos deixou. Melhor que as palavras, só a obra:

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Praxe, tunas e o caso do Diogo.

Vem o M.A.T.A. (esfola!) no seu blog lançar a discussão sobre praxes a propósito da notícia de que a Universidade Lusíada terá que pagar uma indemnização pela morte de um dos seus alunos, ALEGADAMENTE como consequência de uma praxe perpetrada por elementos da Tuna Académica da Universidade Lusíada de Famalicão (TAULF).
Não tendo o meu comentário sido postado por aquelas bandas (talvez pelo tamanho do mesmo, não os vou acusar de censura sem provas disso mesmo, apesar desses senhores gostarem de fazer julgamentos em haste pública apoiados em mera especulação). Assim, deixo-a aqui para a prosperidade:

Meus senhores, peço desde já desculpa se o meu comentário for demasiado curto para a complexidade do tema em questão e a multiplicidade das opiniões aqui derramadas, mas bastante comprido para o que seria de esperar de um mero comentário num blog.

Embora não acredite que tenha mais legitimidade ou autoridade moral que qualquer outro nesta discussão, não deixarei de atestar a minha autoridade e credibilidade no que diz respeito a este assunto, para que não tenha que a ver questionada posteriormente.
Possuo duas licenciaturas pré-bolonhesas (uma de 5 e outra de 4 anos), sou doutorando em Ciências Biomédicas e desenvolvo trabalho de investigação em campos tão diversos como a ética animal, a educação e a biomedicina. Para além disso, respeito e promovo a tradição académica desde há doze anos, pertencendo simultâneamente a duas tunas.

Não vou entrar muito na discussão da necessidade de hierarquias, embora considere - e poderia aqui fundamentar cientificamente a minha opinião até à exaustão - que as mesmas, para além de constituírem um imperativo sociológico, são uma imposição da nossa própria biologia, tendo sido, aliás, aprimorada ao longo de milénios pela evolução. Aproveito ainda para relembrar que as pretensões de vivência ou organização anarquista (ou não-hieraquizada) aqui reinvindicadas como tal (do MATA ou outros) podem ser facilmente descontruídas, bastando para tal olhar para o modo como os seres humanos numa qualquer micro-sociedade se organizam.

Relativamente ao respeito que cada um tem pela Praxe (vulgo "Tradição Académica") e praxes, gostaria de clarificar que o mesmo diz respeito à vida pessoal de cada um, pois a adesão às mesmas é completamente voluntária, sendo indefensável que haja coacção a esse respeito. Não me venham com historinhas, que ninguém me convence que cidadãos ADULTOS, com direito a votar, casar, doar sangue ou qualquer outro órgão, trabalhar, emancipar-se dos pais (etc.), em plena posse das suas faculdades mentais e moralmente maturos, possam ser coagidos a fazer seja o que for, apenas pelo poder da persuasão de alunos com mais dois anos de idade que eles (ou menos, muitas vezes), habitualmente em inferioridade numérica.

Quanto a estas questões, aconselho que visitem estes artigos, que reflectem duas visões pessoais (ainda que possa não estar de acordo na íntegra com o artigo do "notas e melodias") em:

http://notasemelodias.blogspot.com/2008/09/notas-sobre-praxes-e-praxe.html

http://transmontunices.blogspot.com/2008/10/praxe-e-utad-uma-breve-reflexo-parte-1.html

http://transmontunices.blogspot.com/2008/10/praxe-utad-uma-breve-reflexoparte-2-da.html

http://transmontunices.blogspot.com/2008/10/praxe-e-utad-uma-breve-reflexo-parte-3.html

Não vou fazer ainda a apologia das tunas. Não é isto que está em causa. Deixo somente como nota de rodapé o papel marcante e indelével que têm tido na cultura portuguesa desde há mais de um século, embora derivem de uma cultura já multi-centenária na península ibérica, mas com uma linha consideravelmente distinta, no respeitante ao repertório, instrumentos, sonoridade e tradições.

Quanto a este caso, em particular, não me surpreende que a Universidade Lusíada tenha sido condenada a pagar uma choruda indemnização pela morte do Diogo (era esse o nome do malogrado estudante), não porque considere que tenha tido alguma responsabilidade na sua morte ou nos eventos subsequentes, mas porque, não havendo responsabilidade moral, poder-se-á alegar que há responsabilidade civil pois, de facto, um aluno morreu no campus universitário. Se um aluno tropeçasse nas escadas a caminho das aulas e daí resultasse a sua morte, poder-se-ia fazer a mesmíssima alegação.

As circunstâncias da morte são estranhas, isso é sabido. No entanto, tal não significa que tenha havido homicídio. Abordo isto num artigo antigo, que escrevi a propósito do tema, e no qual até mostrei o meu repúdio pela dita "praxe física", por não achar que a mesma contribua em nada para a formação pessoal do caloiro (ou o "praxando", que poderá não ser necessariamente a mesma coisa) ou que dignifique de alguma maneira a Praxe e as praxes. Assim, neste caso em concreto, e com o conhecimento que tenho da vivência no seio de inúmeras tunas, parece-me muito improvável que algum tuno pudesse agredir alguém tão violentamente que lhe provocasse danos permanentes ou letais, e simultâneamente lhe provocasse escoriações várias. Não faz sentido.

Permitam-me agora algumas reflexões sobre o que poderá ter acontecido nessa fatídica noite. Evidentemente, assumo o carácter hipotético das mesmas, por uma questão de honestidade intelectual, mas saliento que quem deveria ter o dever deontológico e ético de tecer conjecturas - a "eminente" jornalista Felícia Cabrita - se demitiu dessa mesma responsabilidade.

Não vou apoiar a "teoria da conspiração" de que o hematoma cervical e as escoriações teriam sido causadas pelo primeiro médico legista, reconhecida e visceralmente anti-praxe a psicologicamente perturbado, uma semana antes do seu suicídio. Ainda que perfeitamente plausível, é deveras conjectural.

Vamos então ao contexto do incidente. Não estamos a falar de um miúdo atacado selvaticamente num jogo de futebol por uma data de desconhecidos. Estamos a falar de um adulto, inteligente, educado, bem integrado, saudável, desportista e frequentando o 4º ano da faculdade durante uma actividade - ensaio da tuna - de um grupo ao qual aderiu voluntariamente (e no seio do qual, tanto quanto sei, se divertiu à grande durante anos) e rodeado por seus amigos. Não vos parece improvável que alguém, caloiro da tuna ou não, permitiria que outro(s) o agredisse(m) traumaticamente, ou causasse(m) escoriações de qualquer tipo?
Sendo o Diogo pandeireta da tuna e tendo levado as mesmas para o ensaio - apesar da sua mãe ter dito a posteriori que ele lá ia para anunciar a sua saída - não poderá haverá correspondência entre as pretensas escoriações e o bater e raspar das pandeiretas nas diversas partes do corpo, como consequência do normal decorrer da sua prestação artística?
Terá o Diogo tropeçado e caído a caminho da casa de banho, onde foi encontrado mal-disposto? Terá feito alguma lesão antes de ir ao ensaio?
Há muitos cenários alternativos àquele que, sem provas concretas, é discutido em praça pública como certo. Não podemos, evidentemente, colocar inteiramente de parte a hipótese de morte acidental por um evento associado ao decorrer do ensaio, embora tal me pareça altamente improvável. Nesse contexto, a morte do Diogo não deixaria de ser acidental, podendo mesmo ser equiparada às que ocorrem devido a um acidente desportivo. Lamentáveis, mas acidentais.

Como nota final, peço que não se aproveitem deste caso para atacar as praxes no geral. São contextos ABSOLUTAMENTE distintos e é completamente desonesto, bacoco e dum chico-espertismo lamentável pegar num caso como este, descontextualizá-lo e extrapolá-lo para construir um argumento (falacioso, claro está) contra a prática das praxes ou pior, para condenar a Praxe (vulgo, "Tradição Académica") como tradição e prática decorrente da vida de adultos, livres, maiores e vacinados.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Chegou a caloirada!!!




sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Carta aberta à Isabel

Cara Isabel Dos Santos-Braz

Acharás estranho que te escreva desta forma exactamente quatro dias depois de te teres casado com o nosso amigo Bigário.
Pois é… tenho ainda no corpo as marcas de tão deliciosa festa. Olhando para trás, estávamos todos tão felizes que nos esquecemos de te avisar.
Estávamos dormidos no hotel do montado que segundo alguns era “golf”, “resort”, chic enfim… do qual gostamos muito. Alguém que ainda gostava mais do hotel que nós (e que levou o nome “montado” bem a sério) acordou-nos logo pela manhã. Ainda com o olhar em 16:9 fui tomar o pequeno almoço e pensei “tenho que avisar a Isabel!”. Passou-me.
O lugar para onde nos convidaste era lindo, Isabel. E a tua entrada foi a coisa mais deslumbrante que poderíamos imaginar. Invejosos e orgulhosos, nós, os teus amigos, apertamos os nós das gravatas e sacudimos o cabelo para sermos dignos de fazer parte desse cenário de tão rara beleza. E lá nos voltamos a distrair.
Depois passamos ao grande momento da união. Bem vimos o nosso amigo mais nervoso e trapalhão do que é costume, esforçando-se por estar à altura do momento. Com a nossa mímica comportamental demos-lhe o carinho que achamos necessário, só à altura de todo o que lhe dávamos quando dormíamos todos juntos em Idanha-a-Nova (por exemplo). Não te quisemos incomodar com detalhes naquele momento de concentração.
Depois do “Aidu” e de estarmos todos com a alma completa, foi altura de passarmos ao enchimento de barrigas. Foi tudo perfeito. Havia uma alma matter que se sentia profundamente por estarmos tão contentes e por vermos cada um igual. Com a alegria que transbordava, com o enlevo e, nalguns casos, com o entusiasmo que a beleza das tuas amigas proporcionava (…) nem nos ocorreu lembrar-te.
Já no fim de festa, uma serenata, uns mergulhos “fófinhos” e vinte meias-músicas depois demos por terminada aquela parte da festa com a certeza de que tu e o nosso amigo serão felizes como nos livros.

Peço desculpa não te ter escrito esta missiva antes minha cara, mas só por agora estou a recuperar. O que eu te queria dizer, agora que já vês esse pequeno rapaz que nos apareceu por Vila Real perdido do Sul e a quem tu caíste do céu para definitivamente lhe traçar o destino e decidiste tornar teu esposo era que … não aceitamos devoluções!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Brasillll



palavras para que???

vjam plos proprios olhos onde é que eu me vim meter, e digam lá se nao escolhi maravilhasamente bem.

aquele abraço. roliças

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Despedida de Solteiro(s) do Sexta e do Bigário.

A pura da loucura. Confirmem aqui.

sábado, 1 de agosto de 2009

Leonard Cohen em concerto - Um momento único

Não é todos os dias que me esquivo às tunices neste blog, mas hoje tem que ser, tenham paciência. Depois do concerto de Leonard Cohen no Pavilhão Atlântico, sinto-me como um adolescente após a sua primeira noite a sério com uma mulher: já tinha ouvido falar disso, visto isso, pesquisado sobre isso, feito perguntas sobre isso, trocado impressões sobre isso, comprado vídeos, revistas e discos sobre isso, tentado em vão fazer isso mas nunca o tinha antes vivido. Como o afortunado adolescente, sinto-me simultaneamente energizado, instruído e realizado. O que aprendi nessa noite de 30 de Julho como homem e músico ultrapassa muito do que até hoje tinha tentado aprender.

Comecemos pelo homem: um judeu (de origem)/ex-maníaco-depressivo/ex-monge budista/poeta de renome/novelista/escritor de canções (mais de 1500 versões das suas músicas gravadas)/trovador/crooner, financialmente, artisticamente e pessoalmente realizado - depois de ter passado a maior parte da vida a combater a profunda depressão clínica que o abandonou apenas em idade avançada - obrigado a voltar à estrada aos 73 anos de idade após um agente lhe ter roubado milhões. Tudo faria prever uma série de concertos formatados, rotineiros, de qualidade menor, para voltar a encher os bolsos do Sr. Cohen. Desenganem-se. O que os 12 mil espectadores/cúmplices presentes no Atlântico presenciaram foi, sem dúvida alguma, o melhor, mais emotivo e marcante concerto das suas vidas.

Tudo foi perfeito: o repertório - mas isso já sabíamos - o alinhamento, os músicos (profissionais com distintas e prolíficas carreiras a solo a quem Cohen permitiu por várias vezes brilhar e que receberam fortes e longos aplausos da plateia, e numa ocasião de pé), o som (numa sala conhecida pelos ecos e outras aberrações sonoras, os técnicos deste senhor mostraram como se faz), o coro (com a vencedora de um Grammy e co-escritora Sharon Robinson e as sublimes Webb Sisters) mas, e acima de tudo, Leonard Cohen.

Sobre o homem, há que dizer que não só não defraudou as mais altas expectativas, como as excedeu a todos os níveis. Nunca se ouviram melhores versões das suas músicas - li, aliás, de fãs não portugueses que têm vindo a acompanhar esta tournée que foi possivelmente a melhor prestação ao vivo até hoje - e nunca a sua voz soou tão grave, poderosa, clara, íntima e reconfortante. A sua dicção diz muito da importância que dá a cada palavra que escreve e a segurança com que dedilha com segurança a guitarra (ou brinca jovial, alegre e competentemente com o sintetizador) não evidencia o número de anos que esteve afastado destas lides. A sua mera presença impressiona, a sua simpatia cativa, a sua humildade desarma-nos, a sua autenticidade comove-nos. Como músico e compositor (de faz de conta, é claro, mais ainda assim sei umas coisitas) fiquei perplexo com o nível de perfeição do que vi. Como espectador e ser humano, sinto-me honrado e feliz por ter presenciado tão brilhante e emotivo concerto.

Em plena comunhão com um público rendido, Cohen canta, recita, ora, dança, ajoelha-se, brinca, e agradece constantemente tirando o chapéu durante três horas (velho, mas quem é velho?), num concerto com duas partes e três (!) encores, que começou quente (com "Dance me to the end of love") e que a partir daí só teve pontos altos. Casais dançam nos corredores, algumas pessoas choram nas suas cadeiras e todo o público aplaude sonora e entusiasticamente, levantando-se inúmeras vezes até o momento em que não se senta mais, quebrando o "protocolo" e chegando-se à frente do palco.

Leonard Cohen termina - com o perceptível ar de quem gostaria de ficar toda a noite - com vários agradecimentos (não deixando ninguém de fora, dos técnicos ao catering), um pedido ("a difficult one: be kind") e uma benção (*), enquanto músicos, coristas,
roadies e outros cantavam a cappella "Whither Thou Goest".

(*)"Until then, please take care of yourselves, its... the weather's tricky out there, don't catch a summer cold. If you've got to fall, fall on the side of luck. This one's very difficult: Be Kind. And listen friends: may the coming year find you surrounded by family and friends, but if this not your luck, may the blessings find you in your solitude.Good night friends.
Thank you.GOD BLESS."

Todos, inclusive as tunas, podemos aprender com Leonard Cohen. É que há coisas que são universais.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Frase da semana (de novo o Guilhas)

"Papáááá, quando é que me ensinas a BEBER DE CASCATA?!!!"


Soneca, a culpa é tua, urso! E eu depois é que tenho que ouvir a mãe dele...

Cromo do mês de Junho

Palavras para quê? Após uma aguerrida contenda com ele mesmo, o Azeitóna foi laureado com o prestigiado galardão de "Cromo do Mês" de Junho, por unaminidade.

Há dúvidas?

Entretanto, recentes sondagens apontam-no como o provável vencedor da edição de Julho...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O G.A.I.J.U.S. já tem um blog (só nos faltava mais esta)

Comemorando o centésimo post do Transmontunices - 100 momentos de elevação cultural, musical e javardal - apenas para meter nojo e, ao que tudo indica, simplesmente porque sim, vem o G.A.I.J.U.S. suprir uma enorme lacuna no panorama "jograliano", apresentando o seu novo blog (não, não se chama "Gaijices", tranquilos...). Este acontecimento é apenas comparável com o mítico lançamento do seu CD no mercado (um greatest hits do Dino Meira que atiraram da esplanada do Mira Neve para o mercado em frente).


Não tomando prisioneiros, os gaijus do G.A.I.J.U.S prometem não deixar ninguém a salvo.

Hem, hem...Reitas? Ooooooh Reitinhas...FUUUUUUUUUUUUUUUUJAAAAAAAAAAAAAAA!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Cromo do mês (passado)

Pois é, o trabalho acumula e eu tenho que deixar o transmontunices "de molho". Mas o público está ávido de saber quem ganhou a eleição do cromo do passado mês de Maio, e não os posso desfraudar. Seguem-se os resultados:

Pitta
13 votos (37%)
Greg
8 votos (22%)
Xanatos
14 votos (40%)


Por uma unha negra, ganhou o Xanatos. Algo me diz que este moço vai longe...

Até já, Sir Róming, o Tirano.

Pois é, o transmontuno Róming - AKA "o Tirano" - Presidente do Komithé vai para Timor (não, não vai para ti, môr, vai mesmo pra Timor Lorosae) mostar como se planta sândalo como um engenheiro!

A festa de despedida partiu tudo, incluindo uma cadeira (pelo Poliban, claro), copos e tudo que o Vidal visse à frente. O Komithé não podia faltar, com a excepção do Pudim - andas a falhar, o urso - que deveria estar numa das suas missões de inspecção sanitária numa das muitas casas de... digamos..."cumbíbio" deste país. Quem tiver as fotos que as publique. Já as minhas, vão direitinhas para a sempre popular secção deste blog "Azeitonices", candidato único e previsível vencedor da eleição do "Cromo do mês de Junho".

Vai, Sir Roming, e espalha a boa-nova do Komithé ao mundo: "Pás e Amor" (que é modos de fazer o amor com "pás, pás, pás, pás" em "nalgas" nativas).

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Frase da Semana (passada)


No colégio...

Educadora:
"Guilherme, que queres ser quando fores grande?"

Guilherme:
"Quero ser GUITARRISTA DA TUNA, como o meu pai!"


O meu rico menino...

VIII Festa Ibérica - Artigo de opinião do Prof. Adérito Silveira

Deixo-vos com as palavras de um artigo de opinião do Prof. Adérito Silveira - amigo da Transmontuna e jurado habitual no Festa Ibérica - publicado no jornal regional "A Voz de Trás-os-Montes", exactamente como publicado (até mesmo a menção aos G.A.IJ.U.S. como sendo Gaijus).

A Grande Festa Ibérica

*Adérito Silveira

Propensa à inovação e à experimentação, esta Festa Ibérica, pautou-se pela excelência de qualidade e criatividade, arrastando o público a inevitáveis explosões de palmas ...


Numa explosão de géneros, as Tunas apresentaram-se como uma constelação de sonoridades, algumas, coroadas de surpreendentes efeitos; músicas, imagens e mensagens de libertação festiva, levaram o público a manifestar o seu entusiasmo sempre emergente e sincero. As palmas quentes e arrebatadoras, a cada momento enchiam o Grande Auditório, já há muito lotado. A grande procura de bilhetes para este grande certame, é reveladora do entusiasmo que a população do Distrito de Vila Real, dá a um Festival que é já conotado como um dos grandes eventos nacionais ao nível das Tunas.

Em defesa de uma música descomprometida, divertida e dançável, alguns temas contrastavam como reflexão introspectiva da voz, à procura da sua identidade e raíz, onde essas mesmas manifestações vocais, enchiam o Auditório de um silêncio apelativo e mágico.

Nesta oitava Festa Ibérica de Tunas Universitárias, houve momentos diferenciados de estilos, técnicas e carácter, num fascinante microcosmos de aparente liberdade improvisatória e sabor contrapontístico; houve o humor sarcástico e lirismo - poético dos Gaijus da TransmonTuna, aliada a uma oportuna e inteligente visão política e social; vislumbrámos lavradas dissonâncias portadoras de fantásticas harmonias em cozedura de valsa, marcha, polka ou tarantela; deliciámo-nos com a variedade de ataques de articulações frenéticas e endiabradas; inferimos momentos de solenes e espectaculares vozes cantadas em linhas polifónicas que vislumbraram a apoteose dos sentimentos...

Esta oitava edição, mostrou-se cheia de vitalidade e, foi reincidente com os melhores momentos dos anos anteriores. O começo foi brilhante, a todo o vapor, sem nunca se sentir o desvanecimento da energia, ao longo da maratona dos dois dias. Todos os anos, havemos de voltar a esta Festa Ibérica - Festival Internacional de Tunas Universitárias. A ela voltaremos, sem remorso, mas entrando cada vez mais dentro...é sempre assim numa despedida que nos marca e revolve os pensamentos mais estranhos e desprendidos:”Até breve”, é uma doce mentira. “Até para o ano”, é a mais que provável certeza, que nos vai confortar e fazer adivinhar que a vida é para ser vivida quando há objectivos bem definidos, que ajudam a alimentar o corpo e a alma.

Seria injusto não mencionar o novo figurino do Festival desta ano. Houve uma nova imagem de marca, liderada pelo incontornável Dr. Miguel Santoalha. Com o seu humor e jeito de estar no palco, nunca deixou cair o entusiasmo da multidão. Nunca permitiu que a mesma deixasse de estar presente. O seu staff colaborativo esteve à altura e todos juntos criaram momentos hilariantes de risos e gargalhadas. Mas o festival teve mais para além das Tunas. Teve a hipnose numa “voz angelis” masculina que prendeu e arrebatou a assistência de pé. Luís Rocha, é portador de um falsete, afinado e poderoso, raro de se ouvir. Pena que este elemento da TransmonTuna não siga uma carreira musical e continuar como fluxo visível da dimensão humana pelo seu instrumento mais revelador: a voz. Mas este festival teve também uma orquestra paralela, preenchida por instrumentistas de fino gabarito e técnica apurada, pela musicalidade e proficiência técnica do Maestro Vasco Sousa- Coordenador do Departamento de Formação Musical do Conservatório de Vila Real.

E teve mais: conseguiu que as duas noites culminassem numa espécie de coroa de glória. Exactamente! Estonteante, o público esteve até ao fim ficando a bater palmas, já depois de o festival ter terminado.

Propensa à inovação e à experimentação, esta Festa Ibérica, pautou-se pela excelência de qualidade e criatividade, arrastando aquele mundo de gente a inevitáveis explosões de palmas e outros sinais de satisfação...

Palavras para quê?

aderito.silveira@hotmail.com

Maestro do Coro da Cidade de Vila Real

Só para meter nojo - Parte 3

Tendo encontrado, estas fotos da autoria de ALBERTO QUEIRÓS, do jornal "Académico" da AAUM (disponíveis também aqui e aqui), aproveito para recontar a história da actuação da Transmontuna no XIX FITU Bracara Augusta, segunda participação neste certame, mas primeira neste magnífico palco que é o Theatro Circo. "Só pra meter nojo..."


quinta-feira, 14 de maio de 2009

VIII Festa Ibérica - Transmontuna (vídeos 1ª noite)

Fiquem com os temas que foram tocados no 1º dia (faltam as gaitas de entrada no instrumental mas ficou gravado de lado). Desculpa lá, Gaitas (a culpa é do Sexta). Destaque ao regresso de "Bigário, o Grande" (4`03``)



Muñequita linda


"Eterna cidade" Um clássico é um clássico. E vice-versa. Mas javardamos isto e até o Tom Sawyer lá aparece...

VIII Festa Ibérica - Transmontuna (vídeos 2º noite)

Os videos foram feitos por amadores mas, ao que parece, muito mais profissionais que os da UTAD, que nem dignaram a aparecer!!! Valham-nos as fãs!

"Festa Ibérica" (versão com orquestra)



"Chuva"


"Por ti sere" Absolutamente arrepiante. E a sala levanta-se toda!!!




"Cante-se o Hino" Com grito no fim. "Wegue, wegue"!!! E o público torna-se a levantar!!!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

sagres tu sabes



Curtir ate curtimos, e barris vazios nao faltaram, agora ta ai o resultado, e é so uma amostra...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Importa-se de repetir?

A UTAD falhou a vários níveis. Mas é naquela. É a UTAD, nada de novo.

Mas é inadmíssivel que se proclamem como organizadores. Mais uma pérola, para os anais da história. A Transmontuna é, desde sempre, e para o bem e para o mal, A ÚNICA ENTIDADE ORGANIZADORA DO FESTA IBÉRICA.

Fica o reparo.



Importa-se de repetir?

terça-feira, 5 de maio de 2009

"Só para meter nojo" - Parte 2

Enquanto não há notícias e informação mais completa - e só para meter nojo - aproveito, para revelar informação de última hora do Correio do Minho, que divulga o novo nome da Tuna Universitária de Trás-os-Montes e Alto Douro - a "Transmontana" - bem como a nova designação do seu festival, o "Festibéria". Mas se não acreditam, confirmem aqui.


Do mal o menos, das três fotos que surgem, duas são nossas...

Fiquem ainda com algumas fotos do website http://cultura.rum.pt/:

Lindo chapéu, Gaiato!

À conquista de Braga

Iiiiih, vergonha...a olhar para homens semi-nús!

Nada como uma banhoca para refrescar as ideias...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Só para ficar no ouvido!!!!

Só para meter nojo...

Só para relembrar as hostes que aqui o menino teve o prazer de actuar, com os seus comparsas, NESTA sala:


Já cantava (?!!!) o Patinhas: "Minha terra é tão bonita". E porque é que é bonita? Porque é minha...

terça-feira, 21 de abril de 2009

Breve sinopse do "Festa Ibérica" (E CARTAZ DEFINITIVO)

O Festa Ibérica nasceu da vontade de realizar um evento que pudesse mostrar à cidade de Vila Real o que me melhor se fazia (e continua a fazer) ao nível tunante em Portugal e além-fronteiras, bem como divulgar as tunas - nas suas diversas formas e manifestações - como manifestação indelével da cultura portuguesa. Havia ainda o sonho de colocar Vila Real definitivamente no mapa tunante português pois, até então, apenas intermitentemente eventos remotamente semelhantes tinham sido organizados, com sucesso muito modesto, sem continuidade, pouca projecção nacional e poucos dividendos para a cidade ou academia.

Não obstante se ter fundado a 1998, dada a opção consciente de evitar o facilitismo, o desenrascanço e o nacional-porreirismo nos quais não raramente assentam muitos eventos do género, apenas em 2002 - ano em que a Transmontuna se constitui oficialmente como Associação Cultural e Recreativa - se considerou estarem reunidas as condições para avançar com um projecto delineado para o longo prazo, e para o qual se previu um nível de consecução gradual dos ambiciosos objectivos logo então traçados.

Como objectivos mínimos para a primeira edição, determinou-se que o "Festa Ibérica" deveria de ser o melhor festival até à data realizado em Vila Real, cumpriria todos os requisitos que considerávamos essenciais neste tipo de evento e deveria reflectir a hospitalidade e espírito transmontanos, ao passo que aproximaria a cidade da sua academia. Tendo estes sido cumpridos, o estrondoso sucesso da primeira edição fez acreditar que poderíamos almejar ainda mais e melhor.

A escolha da Aula Magna foi uma opção natural ao primeiro local idealizado - o mítico adro da Capela Nova, onde se realizavam as monumentais serenatas - por imposição das condições climatéricas. Contudo, o espaço cedo se revelou ideal, sendo que até à 3ª edição, as cadeiras, os balcões, os corredores e o exterior desta sala foram pequenos para todos aqueles que queriam assistir a esta grande Festa.

Também na primeira edição nasceu o Grupo de Animados e Irresistíveis Jograis Universitários Sequiosos (os "G.A.I.J.U.S."), fundado pelos já ídolos das multidões - segundo os próprios - Giga, Santo, Patinhas e Soneca.

De modo espontâneo, surge na primeira edição uma "mega-tuna", constituída ad-hoc, formada por cerca de 100 elementos (imaginem 10 pandeiretas, dezenas de guitarras e bandolins, etc) reunidos de entre todas as tunas a concurso, e que subiram a palco para tocar alguns "hinos" tunantes. Nasceu assim a "Cumbibiotuna", que se tornou a reunir desde então mais três vezes.

A partir da IV edição passa o Festa Ibérica a tomar lugar no magnífico Teatro de Vila Real. Desde então, tem sido o espectáculo com maior assistência em cada temporada (ultrapassando o milhar de bilhetes pagos, segundo dados estatísticos do Teatro, que todos os anos adiciona cadeiras extra), esgotando-se habitualmente os ingressos semanas antes do evento tomar lugar. Em 2006 - durante o V Festa Ibérica - é lançado o CD "IV Festa Ibérica", um sucesso que rapidamente se esgota, preparando-se um DVD duplo com o melhor das últimas edições.

Assim, embora assumidamente orgulhosos, é com humildade que continuamos hoje a dedicar o mesmo empenho no Festa Ibérica, traçando novas metas e desafios, certos do muito que ainda há para fazer, e ambicionando elevar ainda mais o evento que envolve toda uma cidade.

Nunca é demais agradecer às instituições Vila-Realenses que tornam possível, desde o início, a realização deste certame. São elas a Câmara Municipal e o Governo Civil da cidade e o Instituto Português da Juventude de Vila Real, bem como os SASUTAD. Não nos podemos ainda esquecer das empresas que nos apoiam desde há muito, desde o pequeno comércio local a empresas de maior expressão nacional.

Este ano, o Festa Ibérica realizar-se-á entre os dias 7 e 10 de Maio, sendo os dias 8 e 9 reservados ao espectáculo no teatro.


(Cartaz definitivo com os principais mecenas/patrocinadores)

Estão confirmadas as seguintes tunas participantes para esta edição:

- Tuna do Distrito Universitário do Porto
- Tuna Universitária do Minho
- Infantuna Cidade de Viseu
- Desertuna - Tuna Académica da Universidade da Beira Interior
- Tuna Universitária da Madeira
- Tuna de Magistério de Cáceres (Espanha)

- Tuna TS - Tuna de Tecnologias da Saúde do Porto



Uma vez mais, o Grupo de Animados e Irresistíveis Jograis Universitários Sequiosos (G.A.I.J.U.S.), continuará a abrilhantar este evento com a sua boa disposição e irreverência.

O espectáculo, em ambas as noites, será transmitido integralmente e em directo online, pela primeira vez.

Convidamo-lo, pois a deixar-se envolver por mais uma Festa Ibérica e pela bela cidade de Vila Real a emoldurar este evento.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Parabéns, transmontunos!

A 17 de Abril, uma gloriosa sexta feira, o Diário da República tornava pública a adesão do Usbequistão à Convenção sobre Prevenção e Punição de Crimes contra Pessoas Internacionalmente
Protegidas. Era ministro o Guterres, um café custava 50 paus e Portugal tinha a moeda mais forte da união europeia: o "conto".

Nesse mesmo dia, algumas iluminadas cabeças tiveram a ousadia de fazer mais e melhor, idealizando o que é hoje a Tuna Universitária de Trás-os-Montes e Alto Douro, a nossa Transmontuna.

Orgulho-me de ter aderido a este projecto neste mesmo ano, mas ainda mais de ainda pertencer à mesma, e de todos os anos ter o prazer de ganhar novos amigos para a vida.


Fica aqui a minha homenagem aos jagunços que começaram tudo isto (e não faziam a mínima ideia daquilo em que se estavam a meter)!


Foto do primeiro alinhamento da Transmontuna (início de 1999), à porta do IPJ, onde decorreram os primeiros ensaios. Em cima (da esquerda para a direita): Belhote, Santo, Barrigas, Xerife, Pilipe e Piqueno. Em baixo: Pimpolho, Mariotti, Gaitas e Giga.

Como o tempo voa, meus amigos...

terça-feira, 14 de abril de 2009

As aventuras de um Transmontuno em Manchester

"Há zonas boas, zonas más e boazonas". Boazonas, nem vê-las, já as outras estão devidamente sinalizadas:
E que faz um transmontuno á noite? Procura por todos os pubs até encontrar cerveja portuguesa. Só para depois descobrir que a que ha é Sagres!!! Lá tive eu que beber Fosters...he he.

Palhuços...aprendam comigo que eu não duro sempre.

terça-feira, 31 de março de 2009

VIII Festa Iberica - O primeiro cartaz

Embora ainda sem a lista definitiva das tunas participantes (falta so mais um bocadinho), aqui vai o primeiro cartaz daquele que promete ser - como todos os anos - o melhor Festa Iberica de sempre. Destaque para o meu menino - o mais bonito palhucinho de sempre - a fazer festinhas ao cavalo (nao, nao e a nenhum palhuco, e mesmo um cavalo) em baixo.


Ah, e desculpem-me a falta de acentuacao, que os teclados aqui em Manchester parecem ter todos defeito.

terça-feira, 17 de março de 2009

VII Estudantino (Backstage II)

No final do Passa Calles, já junto do famoso viaduto das meninas do escalão etário do Belhote, aguardavam-nos algumas donzelas (estas eram a sério...). Parece que era para tocar serenatas... Tocámos o "Por Ti", mas foi por trás, de surpresa... de modos que a guia só conseguiu filmar quando tocámos pela frente...

Beijo gordo pra elas...

VII Estudantino (On Stage)

Aqui estão os vídeos da actuação, num auditório fantástico, que não precisa de estar cheio para nos dar um gozo imenso estar naquele palco!

No seguimento do que têm sido as actuações este ano, a entrada foi a mesma do V Cidade Berço e o vídeo só fica aqui por causa das cócegas e pelo inesperado guincho da Jurema, que nos apanhou de surpresa a todos...

Seguiu-se o instrumental "Irmanamente" (junção do "Festa Ibérica" e do "El Açor", dos Tunídeos), desta vez especial, pois tivemos o privilégio da companhia do Dutra.

Não sei por que carga de água, mas talvez o timbre de voz do Santo seja a razão, a "Chuva" foi entendida como "chula, de chulo...", como se ouve alguém dizer. Mas uma menina, educadamente, corrigiu imediatamente o cavalheiro: "Chuva, c*ralho!..." - oiçam com atenção o início do vídeo...

"Malagueña", "Eterna Cidade" e um arranjo da música "Lisboa", dos Pólo Norte, feito especialmente para este festival. O Mestre esteve em grande, pois a música está simplesmente arrebatadora, agora os discípulos é que deviam levar uns valentes açoites daquelas beldades de Chelas...

Pessoalmente, resta-me dizer que estes momentos convosco (no palco e, sobretudo, fora dele) são uma verdadeira terapia para quem trabalha! Obrigado a todos!

Para concluir, sugiro ao Giga que inicie uma votação para atribuição da Medalha de Ouro deste festival. Na minha opinião, só há 2 candidatos (quem lá esteve, sabe porquê...): Gaiato e aquele pré-palhuço com um nome esquisito, mas que deveria ser mudado para Bip-bip...

Fiquem então com os vídeos:






segunda-feira, 16 de março de 2009

VOX POP III - VII Estudantino

Extracto da reportagem sobre VII Estudantino no Portugaltunas, que podem consultar na íntegra aqui.

Sobre nós, apenas isto:

De seguida, a Transmontuna fez-nos viajar ate Trás-os-Montes, onde realizou uma actuação de grande empatia com o público, conseguindo com os seus 23 elementos, uma actuação com bastante interacção com o público. Nomeadamente, no fim da última música, quando se retiraram da formação e se colocaram na beira do palco.

E já é bom. Note-se o sempre incontornável prémio Tuna+Tuna aqui prós rapazes e o famigerado "Tuna mais bebedoura", com o qual não simpatizo nada, pois em nada tem a ver com aquilo que eu considero ser o verdadeiro Espírito Académico. Mas fora isso, tudo bem...