Cara Isabel Dos Santos-Braz
Acharás estranho que te escreva desta forma exactamente quatro dias depois de te teres casado com o nosso amigo Bigário.
Pois é… tenho ainda no corpo as marcas de tão deliciosa festa. Olhando para trás, estávamos todos tão felizes que nos esquecemos de te avisar.
Estávamos dormidos no hotel do montado que segundo alguns era “golf”, “resort”, chic enfim… do qual gostamos muito. Alguém que ainda gostava mais do hotel que nós (e que levou o nome “montado” bem a sério) acordou-nos logo pela manhã. Ainda com o olhar em 16:9 fui tomar o pequeno almoço e pensei “tenho que avisar a Isabel!”. Passou-me.
O lugar para onde nos convidaste era lindo, Isabel. E a tua entrada foi a coisa mais deslumbrante que poderíamos imaginar. Invejosos e orgulhosos, nós, os teus amigos, apertamos os nós das gravatas e sacudimos o cabelo para sermos dignos de fazer parte desse cenário de tão rara beleza. E lá nos voltamos a distrair.
Depois passamos ao grande momento da união. Bem vimos o nosso amigo mais nervoso e trapalhão do que é costume, esforçando-se por estar à altura do momento. Com a nossa mímica comportamental demos-lhe o carinho que achamos necessário, só à altura de todo o que lhe dávamos quando dormíamos todos juntos em Idanha-a-Nova (por exemplo). Não te quisemos incomodar com detalhes naquele momento de concentração.
Depois do “Aidu” e de estarmos todos com a alma completa, foi altura de passarmos ao enchimento de barrigas. Foi tudo perfeito. Havia uma alma matter que se sentia profundamente por estarmos tão contentes e por vermos cada um igual. Com a alegria que transbordava, com o enlevo e, nalguns casos, com o entusiasmo que a beleza das tuas amigas proporcionava (…) nem nos ocorreu lembrar-te.
Já no fim de festa, uma serenata, uns mergulhos “fófinhos” e vinte meias-músicas depois demos por terminada aquela parte da festa com a certeza de que tu e o nosso amigo serão felizes como nos livros.
Peço desculpa não te ter escrito esta missiva antes minha cara, mas só por agora estou a recuperar. O que eu te queria dizer, agora que já vês esse pequeno rapaz que nos apareceu por Vila Real perdido do Sul e a quem tu caíste do céu para definitivamente lhe traçar o destino e decidiste tornar teu esposo era que … não aceitamos devoluções!
Acharás estranho que te escreva desta forma exactamente quatro dias depois de te teres casado com o nosso amigo Bigário.
Pois é… tenho ainda no corpo as marcas de tão deliciosa festa. Olhando para trás, estávamos todos tão felizes que nos esquecemos de te avisar.
Estávamos dormidos no hotel do montado que segundo alguns era “golf”, “resort”, chic enfim… do qual gostamos muito. Alguém que ainda gostava mais do hotel que nós (e que levou o nome “montado” bem a sério) acordou-nos logo pela manhã. Ainda com o olhar em 16:9 fui tomar o pequeno almoço e pensei “tenho que avisar a Isabel!”. Passou-me.
O lugar para onde nos convidaste era lindo, Isabel. E a tua entrada foi a coisa mais deslumbrante que poderíamos imaginar. Invejosos e orgulhosos, nós, os teus amigos, apertamos os nós das gravatas e sacudimos o cabelo para sermos dignos de fazer parte desse cenário de tão rara beleza. E lá nos voltamos a distrair.
Depois passamos ao grande momento da união. Bem vimos o nosso amigo mais nervoso e trapalhão do que é costume, esforçando-se por estar à altura do momento. Com a nossa mímica comportamental demos-lhe o carinho que achamos necessário, só à altura de todo o que lhe dávamos quando dormíamos todos juntos em Idanha-a-Nova (por exemplo). Não te quisemos incomodar com detalhes naquele momento de concentração.
Depois do “Aidu” e de estarmos todos com a alma completa, foi altura de passarmos ao enchimento de barrigas. Foi tudo perfeito. Havia uma alma matter que se sentia profundamente por estarmos tão contentes e por vermos cada um igual. Com a alegria que transbordava, com o enlevo e, nalguns casos, com o entusiasmo que a beleza das tuas amigas proporcionava (…) nem nos ocorreu lembrar-te.
Já no fim de festa, uma serenata, uns mergulhos “fófinhos” e vinte meias-músicas depois demos por terminada aquela parte da festa com a certeza de que tu e o nosso amigo serão felizes como nos livros.
Peço desculpa não te ter escrito esta missiva antes minha cara, mas só por agora estou a recuperar. O que eu te queria dizer, agora que já vês esse pequeno rapaz que nos apareceu por Vila Real perdido do Sul e a quem tu caíste do céu para definitivamente lhe traçar o destino e decidiste tornar teu esposo era que … não aceitamos devoluções!
2 comentários:
É mesmo isso! Casaste, agora ficas com ele :D
Felicidades aos dois.
Ah, e um reparo.
O nome completo da Isabel é agora
Isabel Dos Santos-Braz BIGÁRIO.
He He...
Postar um comentário